

Este era, para mim, um dos álbuns mais aguardados de 2007.
E não defraudou as expectativas!!!
Oiço-o de novo, ao mesmo tempo que atravesso estas linhas.
E é fácil simpatizar com este violinista-guitarrista de Chicago que abraçou, e bem, o mundo indie pop, com um estilo magnético que não deixa ninguém indiferente.
Ele personifica aquilo a que denomino de master-songwriter, dotado como poucos, cujo trajecto musical está em constante via ascendente, e não sei, sinceramente, onde parará.
Quando pensamos que ele já atingiu o pico, eis que nos surpreende, sempre, com um álbum ainda mais brilhante que o anterior.
Neste “Armchair Apocrypha” todos os instrumentos, todos os acordes, todas as variações melódicas encaixam na perfeição como um lego sem defeito.
Não consigo imaginar como será o próximo álbum.
Sei, isso sim, que “Armchair Apocrypha” é, até ao momento, o melhor álbum de 2007 que ouvi.
Nota máxima!