Fui prendado, mais depressa do que esperava, pelo novo álbum de Andrew Bird, “Armchair Apocrypha”, que será lançado apenas em Março.
Este era, para mim, um dos álbuns mais aguardados de 2007.
E não defraudou as expectativas!!!
Oiço-o de novo, ao mesmo tempo que atravesso estas linhas.
E é fácil simpatizar com este violinista-guitarrista de Chicago que abraçou, e bem, o mundo indie pop, com um estilo magnético que não deixa ninguém indiferente.
Ele personifica aquilo a que denomino de master-songwriter, dotado como poucos, cujo trajecto musical está em constante via ascendente, e não sei, sinceramente, onde parará.
Quando pensamos que ele já atingiu o pico, eis que nos surpreende, sempre, com um álbum ainda mais brilhante que o anterior.
Neste “Armchair Apocrypha” todos os instrumentos, todos os acordes, todas as variações melódicas encaixam na perfeição como um lego sem defeito.
Não consigo imaginar como será o próximo álbum.
Sei, isso sim, que “Armchair Apocrypha” é, até ao momento, o melhor álbum de 2007 que ouvi.
Nota máxima!
Este era, para mim, um dos álbuns mais aguardados de 2007.
E não defraudou as expectativas!!!
Oiço-o de novo, ao mesmo tempo que atravesso estas linhas.
E é fácil simpatizar com este violinista-guitarrista de Chicago que abraçou, e bem, o mundo indie pop, com um estilo magnético que não deixa ninguém indiferente.
Ele personifica aquilo a que denomino de master-songwriter, dotado como poucos, cujo trajecto musical está em constante via ascendente, e não sei, sinceramente, onde parará.
Quando pensamos que ele já atingiu o pico, eis que nos surpreende, sempre, com um álbum ainda mais brilhante que o anterior.
Neste “Armchair Apocrypha” todos os instrumentos, todos os acordes, todas as variações melódicas encaixam na perfeição como um lego sem defeito.
Não consigo imaginar como será o próximo álbum.
Sei, isso sim, que “Armchair Apocrypha” é, até ao momento, o melhor álbum de 2007 que ouvi.
Nota máxima!