Mar 12, 2007

Até Já...


Depois desta experiência de 2 meses no blogger, o GPS vai finalmente evoluir para um domínio próprio... graças à ajuda de alguns de vocês!
A rapidez de navegação vai passar do “8 para o 80”...
Vão surgir podcasts para download com programas de autor GPS (destaca-se o “Eclipse Lunar”, para preencher as noites com músicas calmas!)...
O novo design será atraente...
As novidades musicais de excelência terão lugar marcado no novo GPS... Enfim, uma nova face com a ajuda de muitos!
Será um site de elite, para uma elite!
O e-mail manter-se-á o mesmo.
Por motivos óbvios, não é propósito do GPS massificar o acesso ao novo site, pelo que para aqueles 57 friends que, por ora, vão fazer ter acesso ao novo projecto um... até já!
Deixo-vos com a música (um acústico ao vivo, raríssimo!) que estreará o 1º podcast “Eclipse Lunar”. Promete...
Até já!

Mar 10, 2007

Brad Delp


Morreu, ontem, com 55 anos, Brad Delp, vocalista dos míticos Boston.
Dizem que era um excelente ser humano, um bom homem.
Acrescento que era um fabuloso músico.
O site oficial dos Boston (http://www.bandboston.com/) dedica-lhe a melhor homenagem que se pode querer:
“We've just lost the nicest guy in rock and roll.”
Adeus.


Radical Face


Certamente que faz parte do imaginário de todos nós, desde a infância, a temática dos fantasmas, das casas assombradas e afins…
O californiano Ben Cooper, de 24 anos, sabe-o e, inteligentemente, sob a capa de Radical Face, arquitectou um álbum, intitulado “Ghost”, onde narra histórias de casas assombradas, de quem lá habita, de quem lá habitou, de quem saíu e regressou…
É um álbum delicioso e está aí à porta...
Os temas são melódicos, guiados pela suavidade do piano, palmas, guitarra acústica, enfim, convidando quem o ouve a tornar-se personagem das histórias.
Aconselham-se boas colunas para se aperceberem dos pormenores de toque!
Ouvi, encantado, o álbum 2 vezes seguidas...
Afinal, quem disse que os fantasmas são maus?
Vivam os fantasmas…

Mar 9, 2007

Quem? haaa....

Há momentos, para quem gosta de música, em que é um autêntico prazer ouvir temas sem saber quem os interpreta.
Surgem palpites, somos assolados por hesitações, e a curiosidade toma, definitivamente, conta de nós...
Será que alguém consegue fintar e surpreender o GPS identificando os intérpretes e as músicas que se seguem?
Dicas? Hummm... talvez a de que entre estas músicas surgem fantásticos covers, por exemplo do Killers.
Já sabem o e-mail do GPS.
Testemos, pois, essas pontarias...








Brandi Carlile


Retomo o post de 4ª feira, o qual ficou suspenso por manifesta falta de tempo.
E, em 20 segundos, vamos às classificações!

DECEPÇÃO: para Kaiser Chiefs“Yours Truly Angry Mob”. Apesar do já desgastado tema “Ruby”, tocado milhares de vezes nas rádios alternativas, a verdade é que o álbum é, na minha modesta opinião, um flop.

ASSIM-ASSIM: Mika“Life in Cartoon Motion”. Sei que muito boa gente acha genial o álbum, mas fico-me pelo assim-assim. Porquê? Porque sim...

CONFIRMAÇÃO: Feist“The Reminder”. Como já era esperado, este álbum é bastante sólido, o que não é surpresa. Feist no seu melhor estilo.

SURPRESA: Brandi Carlile“The Story”. Ao contrário de Feist, que nada tem a provar, Brandi Carlile passou a prova de fogo. Gostei deste álbum, do princípio ao fim, encantado pela subtileza e beleza das composições.
Recomendadíssimo!

"Maps" Arcade fire


A pedido de algumas famílias, aqui está o tema "Maps" dos Yeah Yeah Yeahs, interpretado pelos Arcade Fire.
Enjoy...

Mar 8, 2007

Criplled Black Phoenix


Não sei como começar este comentário...
Bom, imaginem uma tertúlia de amigos em que se encontram Dominic Aitchison (Mogwai) e Geoff Barrows (Portishead).
Aparecem, ainda, na confraternização elementos dos Electric Wizards, dos Gonga, dos 3D House of Beef, por exemplo...
Já com algumas cervejas pelo caminho um deles tem a ideia de comporem um álbum com toque cinematográfico, uma espécie de soundtrack de um qualquer filme alternativo.
O resultado só pode ser, inevitavelmente, paradoxal.
Bizarro e sedutor! Deprimente e brilhante! Trágico e redentor!
Uma banda sonora noctívaga (proibida qualquer audição diurna, sob pena de se perder por completo a envolvência!), a ouvir de olhos fechados e a puxar pela imaginação cinematográfica de cada um.
No fim dos 12 temas deste ábum " A Love Of Shared Disasters" é normal sentirem-se deslumbrados... mas desconcertados em dose dupla.
Um bom teste á resistência de cada um...
Uma nota adicional: das melhores capas de CD que alguma vez se fizeram.
Simplesmente belíssima!...




Mar 7, 2007

The Innocence Mission


2007 soma e segue!
Se há grupo que, verdadeiramente, me reconforta são os The Innocence Mission.
Pela simplicidade, pela excelência, pela eficácia...
Já antes havia postado uma sua versão de “Wonderful World” na temática de covers.
O novo álbum “We Walked in Song” é um trabalho fortíssimo, com uma consistência admirável, capaz de, com algum risco, nos hipnotizar…
São 11 temas de luxo que não deixarão ninguém indiferente!
O lançamento está aí à porta.
OBVIAMENTE, recomendado!


Em audição...



Mika - Life in Cartoon Motion
Kaiser chiefs - Yours Truly Angry Mob
Brandi Carlile The Story
Feist The Reminder
Deste grupo, para já, uma decepção, um assim-assim, uma confirmação e... uma surpresa!
Depois falamos!

Mar 6, 2007

The Sea and Cake


Novidade para 2007 será o novo “Everybody” dos The Sea and Cake.
Não são propriamente novos nestas andanças mas a banda de Sam Prekop consegue incutir nos 10 temas que compõem o álbum um refrescante estilo pop, com clara influência electrónica.
Ouvi o álbum completo sem me cansar, o que, por si só, já é um bom indicador.
A verdade é que gostei deste álbum!
Leve, sem grandes pretensões de soberba, mas intensamente saboroso.
Recomendado!



The Reindeer Section

Está de chuva!
Momento de coffee break...
Está de moda falar-se dos denominados super-grupos, ou seja, uma reunião, num só projecto, de músicos oriundos de várias bandas.
E é de terras escocesas e arredores que me chega a melhor memória (é preciso recuar alguns anos!) de um super-grupo: os The Reindeer Section...
Liderado por Gary Lightbody (Snow Patrol), imaginem um grupo resultante da junção de elementos dos Belle & Sebastian, Mogwai, Arab Strap, Snow Patrol e outros, num total de 27 músicos.
De sonho, não acham?
E o álbum “Y'All Get Scared Now, Ya Hear” (2001) é a prova disso mesmo.
A banda sonora perfeita para um dia de chuva.
Splash...

Mar 5, 2007

Page France

A única vantagem dos EP’s ou singles é poderem devorar-se os temas num ápice, sendo, sem dúvida, um bom método para controlar os níveis de ansiedade musical de qualquer um.
Quem conhece o trajecto dos Page France sabe bem do que falo!
Depois dos belíssimos álbuns “Come On, I’m A Lion!” e “Hello, Dear Wind” e de alguns EP’s, consegui finalmente (já não era hora!) ouvir o mais recente EP intitulado “Tomato Morning Tour”, o qual tanto ansiava conhecer.
São 4 temas belíssimos, na senda do que já nos tinham vindo a habituar, se calhar mal (nunca se deve mimar demasiado um apreciador de boa música!).
Acontece que ao invés da máxima expressa no início, os meus níveis de ansiedade aumentaram depois de ouvir este EP “Tomato Morning Tour”, sendo grande a expectativa sobre como será o próximo álbum dos Page France.
Um luxo, assim anseio...


Beirut

De regresso de fim-de-semana...
E as novidades tomaram conta de mim nestes 2 dias!
O irrequieto Zach Condon, pelos vistos, não é capaz de estar tranquilo por pouco tempo que seja.
Depois do simpático EP "Lon Gisland", já de 2007, eis que surge, de novo, com um EP “Pompeii” de... 2 faixas: “Fountais and Tramways” e “Napoleon on the Bellerophon”.
Um EP simpático, com um estilo marcadamente soft pop.
Para quando o próximo trabalho de Beirut?
Nem arrisco previsões.

Mar 2, 2007

O GPS está de partida para o fim-de-semana...
GPS is leaving for the weekend...

El GPS se va de fin de semana...

The Arcade Fire #2

Aproveitando a onda de entusiasmo The Arcade Fire, e porque estamos a entrar no fim-de-semana, decido partilhar convosco esta pérolas que mais não são do que os primeiros demos dos The Arcade Fire e que datam de...2001!
Dos 10 demos, deixo-vos aqui o sample de “Goodnight Boy” e de “Instrumental”...
A quem conseguir ir... BOM CONCERTO!



The Arcade Fire #1


Anda pelas hostes nacionais uma crescente onda de entusiasmo com o anúncio da vinda dos Arcade Fire ao festival SBSR, no Verão.
É uma excelente notícia, sem dúvida!
Peca por não apostarem num concerto próprio, cuja lotação esgotaria seguramente (coliseu, CCB...).
É das poucas bandas que conheço marcadamente influenciadas pela tragédia familiar dos seus membros (daí o álbum “Funeral”).
Já antes (30/01/2007) me referi ao novo “Neon Bible”. Um bom álbum...
O anterior “Funeral” é fantástico...
Tal como este, pouco conhecido, EP dos Arcade Fire ao vivo com David Bowie no Fashion Rocks!
Deliciem-se...



Wilco

A semana passada pronunciei-me sobre o projecto Autumn Defense, um projecto paralelo de dois membros da banda Wilco.
Os Wilco vão lançar, em Maio, o seu novo álbum “Sky Blue Sky” e é com alguma expectativa que espero por esse momento.
Gosto dos Wilco, banda sólida e com personalidade.
Foi, entretanto, anunciada a tracklist deste novo álbum, num total de 12 temas.
Tendo acesso aos mais recentes registos dos concertos dos Wilco por terras do Tio Sam, chego à conclusão que muitos dos novos temas já estão, pouco a pouco, a ser apresentados ao vivo pela banda, como não quer a coisa...
Boa estratégia. E todos nós agradecemos!
Que tal este “What a Light”?...
Nice, very nice in deed...


Mar 1, 2007

Sunset Rubdown

O tempo continua a ser escasso para me ocupar dos updates do blog...
Não resisto, contudo, a alguns e-mails divertidos que me chegam.
Acabei de receber um e-mail questionando-me qual o álbum que, quando ligar a ignição do carro, está pronto a tocar na aparelhagem do carro.
Aqui fica a resposta curta e rápida: hoje tenho a rodar o fantástico álbum “Shut Up I Am Dreaming”, de 2006, dos Sunset Rubdown.
Esclarecido?
Boa viagem!


Covers #1


Recebi um e-mail curioso desafiando-me a debruçar-me sobre covers, ou seja versões de músicas já compostas.
Tema interessante sem dúvida...
Aliás, basta percorrer com atenção este blog para se descobrirem vários covers: Maria Maldaur (Bob Dylan), The Postal Service (John Lennon), etc...
A verdade é que aprecio imenso bons covers.
Sentir o pulso a uma música original e assistir à sua variação interpretativa é um exercício que desafia a nossa sensibilidade musical e o nosso poder de “encaixe”.
Adoro desafios deste tipo...

Holyday Song (The Shins) Pixies cover




Wonderful World (The Innocence Mission) Louis Armstr. cover




Romeu & Juliet (Matt Nathanson) Dire Straits cover




Mister Grieves (TV On The Radio) Pixies cover


Feb 28, 2007

The Go Find

O GPS muda, agora, de continente, do Novo para o Velho.
E o país? O da fantástica cerveja Stella Artois: Bélgica.
Novo lançamento, lá para finais de Março do fabuloso “Stars On The Wall” dos belgas The Go Find.
A Globalização amiga fez-me chegar este álbum que transpira elegância e me faz recordar os Fleetwood Mac.
Na verdade quem gosta de Fleetwood Mac, e eu gosto, vai adorar o “Stars On The Wall” .
Este é um álbum surpreendentemente sólido e que, à semelhança dos chocolates belgas, é uma tentação… para um verdadeiro melómano.
Recomendado.

Let's Go Sailing


O tempo tem escasseado.
Noblesse oblige
Não obstante, as quotidianas filas de trânsito são, por norma, minhas aliadas, ainda para mais tendo o Atlântico por companhia, permitindo-me recuperar um sem número de álbuns em atraso.
Agradável surpresa é a que se avizinha já em Março.
Let’s Go Sailing é o grupo.
“The Chaos in Order” o álbum de estreia.
Excelente é a voz de Shana Levy.
Até o timing de lançamento é o ideal: um álbum simultaneamente melancólico, como o Inverno, e repleto de laivos de alegria contagiante típica da Primavera.
Com o Atlântico mesmo aqui ao meu lado, até o nome do grupo parece ter sido escolhido a la carte.
Let’s go!

Feb 26, 2007

Dustin Kensrue


Uma das eternas discussões que costumam animar as tertúlias musicais de amigos gira em torno do estilo acústico.
Para uns, é a manifestação sublime da música...
Para outros, é a manifestação simplista e primária da música...
Desde cedo me integrei, moderadamente, naquela primeira trincheira, sendo que vos poupo aos porquês de tal posição.
É, pois, neste contexto, que me tenho deliciado, nos últimos dias, com o álbum a solo de Dustin Kensrue (dos Thrice) denominado “Please Come Home”, lançado já em 2007.
Mais do que um álbum por muitos definido como um mero álbum de folk-country, este trabalho veio consolidar a minha crença nos acústicos.
Intimista e arrebatador, este “Please Come Home” não cansa, dando-nos argumentos para usar e abusar dos 8 temas que o compõem.
Como se pode ouvir neste fantástico tema “Blanket of Ghosts”: "The spirit is willing, but the flesh is so weak/I wanna kiss her lips, but I kissed her cheek/Just hear my request, give this one on fair way/Please take me home before it's too late".
Uma agradável surpresa para 2007!

Feb 23, 2007

Green Grass of Tunnel

Fim-de-semana à porta...
Tempo chuvoso...
Que tal um pouco de Green Grass of Tunnel?

Low


Este é daqueles álbuns que esperei com ansiedade.
Ainda por sair oficialmente, este “Drums and Guns” dos Low, produzido por Dave Fridmann (que, salvo erro, teve uma mãozinha no último dos Clap Your Hands and Say Yeah), é um daqueles doces cujo sabor dificilmente se apaga na nossa mente.
As vozes, os sintetizadores, os arranjos, tudo contribui para que o ambiente pop ganhe contornos de luxo e requinte.
Esgoto aqui as minhas palavras.
Oiçam...

The Autumn Defense


Há projectos musicais paralelos que resultam em pleno.
Traduzindo: os The Autumn Defense mais não são que um duo, John Stirrat e Pat Sansone de seu nome, decalcado da banda Wilco e cuja incursão por este projecto paralelo lhes permite abraçar um estilo próprio de composição e interpretação que, certamente, não entra na ementa dos Wilco.
No início do ano foi lançado o álbum homónimo “The Autumn Defense” que me “encheu as medidas”.
Faz lembrar o estilo de Devendra Banhart? Verdade...
Mas o facto é que este álbum tem estilo próprio e definido.
É um excelente exemplo de como a soft pop pode ser bem trabalhada, sendo que são os arranjos instrumentais que mais chamam a atenção nestes temas.
Vale a pena, para quem aprecia.
Vivam, pois, os projectos paralelos!

Feb 21, 2007

Illinois

Chegam-me constantemente, em catadupa, novos lançamentos de bandas americanas e o facto é que apenas uns 30% (não, não estou a exagerar…) merecem uma genuína apreciação positiva da minha parte.
Vale o que vale, é verdade, mas gostos não se discutem.
Gostei, por exemplo, do novo álbum dos Illinois, “What the Hell Do I Know” a ser lançado oficialmente no início de Março.
Gostei porque têm um som único e característico, difícil de catalogar ou de colar a uma qualquer banda já conhecida, mas que, notoriamente, se distingue do monótomo rock indie que grassa no universo musical.
Gostei porque as suas composições agradam ao ouvido, convencem e prestam um excelente serviço ao panorama musical.
Resumindo: estes tipos têm pinta!!!
Precisam de melhor razão?


Over The Rhine


Por norma, não sou grande adepto de compilações do tipo “The best of”.
Creio que cada álbum tem o seu ambiente próprio e a sua lógica indelével, sendo que a concentração de temas de diferentes timings num só álbum reveste, a meu ver, cariz artificial e, algumas vezes, bizarro até.
Há excepções...
Aliás, excelentes excepções!
A compilação “Discount Fireworks”, dos Over The Rhine, lançada no início de Fevereiro, é uma delas.
Esta banda oriunda de Cincinnati (Ohio), já com alguns anos de existência, evidencia nos seus temas uma mescla rica de influências que vão do estilo jazz ao folk, passando, ainda, pelo rock.
A linha de continuidade dos temas escolhidos para integrar esta compilação nunca é quebrada, sendo que se não conhecem o trabalho anterior desta banda (o álbum ao vivo “Changes Come” de 2004 é simplesmente soberbo...) este é um excelente meio de o fazerem.
Recomendam-se, desde já, umas boas colunas ou headphones, porque há pormenores deliciosos que duvido que sejam perceptíveis de outra forma.
Deliciem-se, pois...


Feb 19, 2007

Lost in the Trees


Como previ, o clima do fim-de-semana foi generoso em proporcionar-me o ambiente que necessitava para me pôr em dia com o que se vai fazendo por esse mundo.
E este foi mais um álbum que me tinha chegado já na semana passada mas que ainda não tinha tido oportunidade de o escutar.
Trata-se do álbum “Time Taunts Me”, da banda Lost in the Trees que agrega 7 temas que têm como criador Ari Picker.
Ele tem a virtude de adornar, e muito bem, os temas com instrumentos de cordas, que resultam na perfeição, sendo que esta obra se assemelha a uma viagem por um mundo imaginário de sonho.
Não é por acaso que me haviam alertado de que este álbum poderia, perfeitamente, constituir uma belíssima banda sonora de um qualquer filme de qualidade.
Assino por baixo.
O álbum será lançado em finais de Março, mas aqui fica uma luz do que nele poderão encontrar.
Embarquem, fechem os olhos e deixem-se levar no embalo das melodias...


The Swimmers

Outra boa surpresa foi ouvir o álbum dos The Swimmers, também de Philadelphia, intitulado “Fighting Trees” que será lançado lá para Abril.
Gostei, sinceramente.
Como descrever este álbum?
Fácil, demasiado fácil até: quem gosta dos The Shins, vai também gostar este álbum; quem adora os The Shins, vai também adorar este álbum; quem não gosta dos The Shins, então não vai gostar deste álbum.
Simples, não é?
Para quem quiser fazer o stream de todo o álbum basta ir a http://www.theswimmers.com/
Recomendado!

Dr. Dog


De regresso de fim-de-semana!
Foram dois dias de chuva, tranquilos, enfim, o ambiente perfeito para recuperar muitas músicas em lista de espera, tendo por horizonte as agitadas ondas do Atlântico (não interpretar isto como qualquer subliminar referência aos “magníficos dias atlânticos” do agora Presidente do Boavista).
Confesso que tive saudades do vinil, das suas capas, de toda a envolvência ritual que significava por o gira-discos a tocar.
Tudo por responsabilidade dos Dr. Dog, quinteto de Philadelphia, que lançam, esta semana, o fantástico “We All Belong” onde se cruzam reminiscências de Beatles ou de Brian Wilson, tudo devidamente contextualizado no nosso tempo.
Aplaudo este álbum.
Bravo...