2007 soma e segue...
Ontem, via e-mail, perguntava-me alguém quais eram, até agora, os 3 melhores álbuns de 2007 que já tinha ouvido.
Não hesitei na resposta: 1º Andrew Bird “Armchair Apocrypha”; 2º Fulton Lights “Fulton Lights”; 3º Cloud Cult "The Meaning of 8".
Seria bom sinal que, entretanto, surgissem novos registos que destronassem este pódio temporário.
O GPS já se debruçou, em posts anteriores, sobre o 1º e 3º álbuns.
Referência agora para o “Fulton Lights”, a ser lançado no próximo mês, e que tem como mentor Andrew Spencer Goldman (Andy para os amigos...), de Brooklyn, nome que, porventura, alguns recordarão do anterior projecto Maestro Echoplex.
Este “Fulton Lights”, da Catbird Records, é, na minha opinião, sublime!
Sublime porque o estilo soft pop dos temas foi minuciosamente arquitectado.
Sublime porque o grupo só deu o trabalho por finalizado (demorou 3 anos!) quando incutiu nos temas, de uma simplicidade cativante, um cunho tecnológico minimalista que eleva o álbum ao patamar da excelência.
Sublime porque só alguns têm o dom de se aproximar tão perto da perfeição, e eles conseguiram-no.
Simplesmente...sublime!
Ontem, via e-mail, perguntava-me alguém quais eram, até agora, os 3 melhores álbuns de 2007 que já tinha ouvido.
Não hesitei na resposta: 1º Andrew Bird “Armchair Apocrypha”; 2º Fulton Lights “Fulton Lights”; 3º Cloud Cult "The Meaning of 8".
Seria bom sinal que, entretanto, surgissem novos registos que destronassem este pódio temporário.
O GPS já se debruçou, em posts anteriores, sobre o 1º e 3º álbuns.
Referência agora para o “Fulton Lights”, a ser lançado no próximo mês, e que tem como mentor Andrew Spencer Goldman (Andy para os amigos...), de Brooklyn, nome que, porventura, alguns recordarão do anterior projecto Maestro Echoplex.
Este “Fulton Lights”, da Catbird Records, é, na minha opinião, sublime!
Sublime porque o estilo soft pop dos temas foi minuciosamente arquitectado.
Sublime porque o grupo só deu o trabalho por finalizado (demorou 3 anos!) quando incutiu nos temas, de uma simplicidade cativante, um cunho tecnológico minimalista que eleva o álbum ao patamar da excelência.
Sublime porque só alguns têm o dom de se aproximar tão perto da perfeição, e eles conseguiram-no.
Simplesmente...sublime!
5 comments:
Por acaso DB não és o... Diogo Beja????
Adorei mesmo.
Eles já têm algum cd lançado?
Bom gosto. Assino por baixo do adjectivo sublime!
Boa escolha. É definitivamente um cd que comprarei quando sair e se o conseguir arranjar.
parabéns pelo Blog: simples, directo e com muito bom gosto. Não cansa.
Excelente descoberta. Fiquei fã.
Post a Comment